AGOSTINHO DA SILVA

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Recursos bio-bibliográficos da "Associação Agostinho da Silva"

 

 

 

AGOSTINHO DA SILVA

 

 

 

 

“A fadiga que esmaga um corpo depois de oito ou dez horas em frente de um volante ou de um dia inteiro na faina do campo é um crime contra o Jeová que nos criou à sua imagem, um sacrilégio contra a partícula de fogo eterno que palpita por favor dos deuses em cada um de nós (…) A reconquista do Éden comportaria para o homem a libertação do trabalho, lava-lo-ia dessa mancha de animal doméstico sob o jugo, havia de o restituir ao que é o seu essencial carácter: o ser pensante”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 6, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

“ (…) Correria talvez melhor o mundo se escolas de existência filosófica agissem como um fermento, fossem a guarda da pura ideia, dessem um exemplo de ascetismo, de tenacidade na calma recusa da boa posição, de alegria na pobreza, de sempre desperta actividade no ataque de todas as atitudes e doutrinas que significassem diminuição do espírito, ao mesmo tempo se recusando a exercer todo o domínio que não viesse da adesão. Velas incapazes de se deixarem arrastar por ventos do acaso, seguiriam sempre, indicariam aos outros o rumo ascensional da vida, não deixando que jamais se quebrasse o ténue fio que através de todos os labirintos a humanidade tem seguido na sua marcha para Deus”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 9, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “Corre ainda a ideia pitoresca de que se pode construir filosofia sem uma educação científica profunda e uma informação muito sólida dos resultados a que vão chegando as diferentes ciências; moços e velhos pensadores com ligeireza se dispensam de saber como funciona a geometria analítica ou como se faz uma investigação biológica; os conhecimentos que se têm de física ou de química, quando não datam de há uma ou duas dezenas de anos, são apressadamente colhidos em resumos de jornais ou nas revistas do electricista amador (…) “.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 10, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “ (…) O mestre não se fez para rir; é de facto um mestre aquele de que os outros se riem, aquele de que troçam todos os prudentes e todos os bem estabelecidos; pertence-lhe ser extravagante, defender os ideais absurdos, acreditar num futuro de generosidade e de justiça, despojar-se ele próprio de comodidades e de bens, viver incerta a vida, ser junto dos irmãos homens e da irmã natureza inteligência e piedade; a ninguém terá rancor, saberá compreender todas as cóleras e todos os desprezos, pagará o mal com o bem, num esforço obstinado para que o ódio desapareça do mundo; não verá no aluno um inimigo natural, mas o mais belo dom que lhe poderiam conceder (…) ”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 15, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “ (…) Não se veja no aluno o ser inferior e não preparado a que se põe tutor e forte adubo; isso é o diálogo entre o jardineiro e o feijão; outra ideia havemos de fazer das possibilidades do homem e do arranjo da vida; que a criança se não deixe nunca de ver como elemento activo na máquina do mundo e de reconhecer que a comunidade está aproveitando o seu trabalho; de número de classe e de fixador de noções temos de a passar a cidadão”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 16, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “Há países em que as circunstâncias – e os próprios criadores como elementos do meio – não deixam que os espíritos se realizem plenamente nas especialidades a que mais se inclinavam; não poderá um deles vir a ser um grande escultor, nem outro um profundo filósofo; ninguém os solicita e os anima, antes os obriga às tarefas inferiores que mecanizam e deprimem e lhes nega os meios indispensáveis a um trabalho seguro”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 18, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “O mal que se vê é aguilhão para o bem que se deseja; e quanto mais duro, quanto mais agressivo, se bate em peito de aço, tanto mais valioso auxiliar num caminho de progresso; o querer se apura, a visão do futuro nos surge mais intensa a cada golpe novo; o contentamento e a mansa quietude são estufa para homens; por aí se habituam a ser escravos de outros homens, ou da cega natureza; e eu quero a terra povoada dos rijos corações que seguem os calmos pensamentos e a mais nada se curvam”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 21, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “Não ousou o homem pôr a maldade entre os atributos de Deus e pecou primeiramente porque foi estreito; e de novo pecou porque foi tímido. Consolava-o a ideia de uma protecção sempre possível e a mente, que não se levantava ao total, só pôde conceber a explicação infantil e ilógica dos dois demiurgos. Fugimos da aspereza e erguemos um palácio de fadas, esplêndido e seguro, mas enervante e mole; tememos a vida e a vida se vingou.

            “Restituamos a Deus toda a sua grandeza; reconheçamos o seu poder na violência e no terror; tenhamos por divino o abaixamento destes tempos; emana Caim do espírito supremo – como Abel; não tiremos a Deus o que temos como ideal superior: a vontade do progresso; não o despojemos, por interesse egoísta, do prazer de marchar, não lhe dêmos em troca da variedade que roubamos a monotonia a que aspira a alma baixa”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 24, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “O que a vida apresenta de pior não é a violenta catástrofe, mas a monotonia dos momentos semelhantes; numa ou se morre ou se vence, na outra verás que o maior número nem venceu nem morreu: flutua sem norte, sem esperança. Não te deixes derrubar pela insignificância dos pequenos movimentos e serás homem para os grandes; se jamais te faltar a coragem para afrontar os dias em que nada se passa, poderás sem receio esperar os tempos em que o mundo se vira”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 2, 25, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “Deus aspira a que o deixem em descanso, a que não digam nada sobre ele, a que não discutam se existe se não existe, se mais vale pelo amor ou pela acção, como se importasse alguma coisa a Deus amar ou agir (…) Diria então que um Deus não surpreendido no seu acto de manipular, ou não manipulado, seria essencialmente um Deus que se esconde. Não podia dizer nada sobre ele, nem de bem nem de mal, não lhe fixaria nenhum atributo, pois que os atributos que pregamos em Deus são apenas os rótulos de preço, preparação de uma venda de Deus a nós próprios e aos outros; quem não precisa de dinheiro, vendendo-se, forma habitual de se conseguirem recursos, ou vendendo, não põe etiquetas em Deus; conserva-o limpo e, por intrínseco, esquecido, ou escondido a seus olhos, ou aos olhos alheios e não apenas olhem, os meus, o mundo, a que, por fantasia, empresto olhos idênticos aos meus. Deus se esconderia, Deus está oculto, de Deus, ao a quem não rezo, nada posso dizer; do outro, daquele a quem rezo, todo eu sou palavras”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 3, 1, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “Ciência e filosofia são episódios da história humana, são saudades, disfarçadas em raciocínio, de um Paraíso a que desejamos voltar, a que teremos de voltar, Paraíso do escondido, Paraíso do que se não julgue uma opinião mas uma existência, Paraíso dos bichos um a um, meus companheiros e meus eus, não paraíso de Lineu, com seus géneros e espécies.

            “Como as saudades, devemos dar-lhes a maior importância, mas o objecto de que temos saudades, esse é que vale; à cobra que não vemos e que oxalá jamais vejamos, para essa vai a nossa adoração e o nosso desejo de a sermos, com suas cores, seu faiscar de olhos, seu roçar-se nos tais capins que o orvalho madruga (…)”.

(Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, 3, 1, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)

 

 

 

            “Quem tem uma obra, a obra o tem; quem traz mensagem a há-de ler perante o rei; arqueja, mas lê, sufoca, mas lê, e depois de a ler cairá por terra, mas já a leu. É a posse mais terrível de todas, a escravatura mais completa, aquela que uma obra exerce sobre o seu criador (…) Se você for um criador não dará a felicidade nem a si nem aos que estão imediatamente à sua volta”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, I, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “ (…) A impressão de que verdadeiramente a vida é nobre e bela, forte, calma e clara, e de tão extraordinário encanto, de tão ardente energia que se plenamente tivéssemos consciência do que é a vida não a poderíamos suportar. Explodíamos”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, II, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “ (…) Ser tomado pela arte é, de certo modo, ser excluído da vida, colhido, metido numa moldura e transformado num adorno de sala; o que é realmente vivo parte todas as molduras e regressa à liberdade da selva”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, II, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “Quem fala de Amor não ama verdadeiramente: talvez deseje, talvez possua, talvez esteja realizando uma óptima obra literária, mas realmente não ama; só a conquista do vulgar é pelo vulgar apregoado aos quatro ventos; quando se ama, em silêncio se ama: às vezes o sabe a mulher amada, mas creio até que num amor que fosse pleno, em que nada entrasse das preocupações da terra, nem ela o saberia”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, II, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “Os mais fracos correm diante das suas emoções uma porta ondulada de ironia. Os mais fortes, porém, e eu desejo que você seja dos mais fortes, encerram-se num palácio de silêncio”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, II, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “A lógica, meu caro Amigo, é uma fidalguia: é preciso trazê-la bem, sem uma falha. Mas a lógica é uma fidalguia tão grande que nunca se consegue trazer bem”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, II, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “Cada vez vou sentindo mais que se não pode perceber o que seria essencial perceber, mas procedo sempre como se estivesse convencido do contrário, ou, por outras palavras, não renuncio”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, III, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, IV, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “A filosofia que se não apoia num perfeito encadear de raciocínios e numa informação que tem de ser a mais sólida e a mais ampla, é apenas literatura, e da pior literatura. Porque é a literatura dos que não tiveram a força criadora suficiente para escreverem teatro ou poesia lírica ou romance. Uma literatura lavrada, que disfarça com uma nuvem de retórica os espectros de ambições que não puderam realizar-se”.

“São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, IV, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “ (…) O público adora os filósofos que pode compreender, que lhe vão na esteira, desencontrados como ele; o som das palavras move mais os homens do que o seu conteúdo”

“São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, IV, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “Admirar a Natureza e não admirar a mulher que é a sua obra mais bela e não a admirar, querendo-a, em tudo o que ela é, espírito e corpo, é ser um poeta que faltou, na sua alma, à amplitude do mundo. O primeiro dever diante de uma mulher é ser um fogo que arde e um coração que se vigia”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, IV, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “Você vai precisar de todo o seu tempo, de toda a sua energia, de pensar de manhã até à noite nos problemas filosóficos; você tem de adquirir erudição filosófica e o treino de pensar; a vida, para a vida, é sempre longa; mas para a arte é sempre breve; só quando se não faz nada há sempre tempo”

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, IV, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “Aqui tem você um conselho que lhe poderá servir para a sua filosofia: não force nunca; seja paciente pescador neste rio do existir. Não force a arte, não force a vida, nem o amor, nem a morte. Deixe que tudo suceda como um fruto maduro que se abre e lança no solo as sementes fecundas. Que não haja em si, no anseio de viver, nenhum gesto que lhe perturbe a vida”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, V, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “Se você não pode amar, não ame; seja simples, seja humilde, faça calmo o seu trabalho, e deixe o resto. O amor é uma criação de beleza, como a pintura e a música; reserva-se a raros ser Ticiano ou Greco ou Mozart ou Bach; reserva-se a raros o privilégio de amar”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, V, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “Entre as palavras e as ideias detesto esta: tolerância. É uma palavra das sociedades morais em face da imoralidade que utilizam. É uma ideia de desdém; parecendo celeste, é diabólica; é um revestimento de desprezo, com a agravante de muita gente que o enverga ficar com a convicção de que anda vestida de raios de sol”

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, VI, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

            “ (…) Apesar de todas as amizades, sempre na vida estamos sozinhos; o que é mais grave, mais doloroso, exactamente como o que é mais belo, passa-se apenas connosco. Entre um homem e outro homem há barreiras que nunca se transpõem. Só sabemos, seguramente, de uma amizade ou de um amor: o que temos pelos outros. De que os outros nos amem nunca poderemos estar certos”.

(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, VII, edição da Ulmeiro, 1990)

 

 

 

 

 

 

 

 

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BIBLIOGRAFIA:

 

 

 

- Agostinho da Silva, “Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Textos”, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994

A página da editora onde poderá encontrar esta e outras obras de Agostinho da Silva:

http://www.assirio.pt/inicio.asp

 

 

- Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, edição da Ulmeiro, 1990

A página da editora onde poderá encontrar esta e outras obras de Agostinho da Silva:

http://www.ulmeiro.com/cat/c9.htm#Silva

 

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Alguns links para Agostinho da Silva:

 

- Poesia e textos vários:

http://homepage.esoterica.pt/~lmarcal/AgostinhodaSilva.html

 

-Uma página do site TRIPLOV, onde se pode ouvir um poema de Agostinho da Silva declamado por António Cardoso Pinto:

http://www.triplov.com/agostinho_da_silva/

 

 

- Uma página da revista"Biosofia", onde está transcrito um texto extraordinário de Agostinho da Silva onde ele sintetizou as suas próprias convicções filosóficas acerca de Deus e do homem, no que resulta ser um denso catecismo humanista:

http://www.biosofia.net/biosofia1/bio1_99_agostinho_da_silva1.asp